terça-feira, 21 de agosto de 2018

LÍNGUA AFIADA: BARÃO DE ITARARÉ

Resultado de imagem para IMAGENS PARA FORCA
Ilustração: Arquivo Google



A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda.

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Sábio é o homem que chega a ter consciência
 da sua ignorância.

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Não é triste mudar de ideias,
 triste é não ter ideias para mudar.

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Mantenha a cabeça fria, se quiser ideias frescas.

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Negociata é todo bom negócio
 para o qual não fomos convidados.

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Precisa-se de uma boa datilógrafa. 
Se for boa mesmo, 
não precisa ser datilógrafa.

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Quem empresta, adeus.

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Tempo é dinheiro.
 Vamos, então, fazer a experiência de pagar 
as nossas dívidas com o tempo.

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O fígado faz muito mal à bebida.

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O casamento é uma tragédia em dois atos: 
um civil e um religioso.



Apparício Torelly nasceu no Rio Grande do Sul, em 1895.

Em 1925 foi para o Rio de Janeiro trabalhar nos jornais “O Globo” e “A Manhã”. Em 1926, fundou o tablóide “A Manha”, que serviu de inspiração para jornalistas e humoristas, quarenta anos depois, criarem “O Pasquim”, com os mesmos propósitos de humor crítico.

Foi nesse período que Aparício se autointitulou Barão de Itararé, mais precisamente durante a Revolução de 30. Fundou o “Jornal do Povo”, em 1934, que publicou a história de João Cândido, um dos marinheiros da Revolta da Chibata, de 1910. O jornal durou apenas dez dias e resultou no sequestro e espancamento do jornalista. Com humor sempre afiado, o Barão retornou para a redação do jornal e colocou um aviso na porta: “Entre sem bater”. (Fonte: pensador.uol.com.br)




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