Leandro Karnal é professor doutor na Universidade Estadual de
Campinas (UNICAMP), desde 1996. Graduado em História pela Universidade do Vale
do Rio dos Sinos (RS) e doutor em História Social pela Universidade de São
Paulo (USP). Possui pós-doutorados pela UNAM, México, e pelo CNRS de Paris. Sua
formação cruza História Cultural, Antropologia e Filosofia. É autor de vários
livros.
Membro de uma rica e tradicional família do Espírito Santo, aos 18 anos Maysa (6/6/1936 São Paulo, SP – 22/1/1977 Rio de Janeiro, RJ) casou-se com André Matarazzo - um dos herdeiros da família Matarazzo (milionários industriais paulistas descendentes do Conde Matarazzo), 20 anos mais velho do que ela. O envolvimento com a música, no entanto, veio muito antes, pois desde a adolescência já gostava de cantar em festas familiares, compor algumas músicas (aos 12 anos compôs o samba-canção "Adeus"), além de tocar piano.
Em 1956, já grávida de seu único filho, Jayme (que se tornaria o diretor de telenovelas da Rede Globo e da Rede Manchete Jayme Monjardim), conheceu o produtor Roberto Côrte- Real que, encantado com sua voz, quis contratá-la imediatamente para gravar um disco. Maysa pediu então que ele esperasse o nascimento de seu filho. Quando este completou um ano de idade, a cantora gravou o primeiro disco, lançado a 20 /11/56 pela RGE, que então deixava de ser um estúdio de gravações de jingles publicitários para se tornar uma das mais importantes gravadoras brasileiras.
Depois de dois anos de casamento, Maysa e André Matarazzo, que se opunha à carreira artística da esposa, se separaram. O fim do casamento abalou profundamente a cantora, levando-a à depressão. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou a se relacionar com a "turma da bossa nova". Namorou o produtor Ronaldo Bôscoli. A partir dessa época, começou a ter problemas com a bebida e a se envolver em casos amorosos explorados pela mídia. Conheceu seu segundo marido, o advogado espanhol Miguel Azanza, quando fazia uma temporada na Europa. Depois de se casar, fixou residência na Espanha. Separada de Azanza, teve relacionamento amoroso com o ator Carlos Alberto, e, depois, com o maestro Júlio Medaglia.
Em janeiro de 1977, faleceu em um trágico acidente de automóvel na ponte Rio - Niterói, aos 41 anos, quando se dirigia ao município de Maricá, onde tinha uma casa, plantada nas areias, ao lado das residências do ator Carlos Alberto e do crítico Ricardo Cravo Albin. Foi precisamente dirigindo-se à casa desse último que sofreu (numa manhã de Sábado ensolarada) o desastre de carro que a vitimou, quase ao chegar à antiga capital fluminense.
Boldrin conta dois casos envolvendo dois caboclos mineiros. Num, o sujeito se dá mal. Mas, no outro, o danado escapa do fuzilamento.
***
Rolando Boldrin (São Joaquim da Barra – SP 22
de outubro de 1936) é músico, ator e apresentador de televisão. Desde pequeno,
aos sete anos, já tocava viola e começou uma empreitada musical junto com seu
irmão aos 12 anos de idade, formando a dupla Boy e Formiga.
Como
nenhum político acredita no que diz, fica sempre surpreso ao ver que os outros acreditam nele. (Charles de Gaulle)
***
O
meu ideal político é a democracia, para que todo o homem seja respeitado como
indivíduo e nenhum venerado. (Albert Einstein)
***
O
primeiro método para estimar a inteligência de um governante é olhar para os
homens que tem à sua volta. (Maquiavel)
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Políticos
e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo. (Eça
de Queiroz)
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CHURCHILL/GOOGLE
A
política é quase tão excitante como a guerra e não menos perigosa. Na guerra a
pessoa só pode ser morta uma vez, mas na política diversas vezes. (Winston
Churchill)
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Errar
é humano. Culpar outra pessoa é política. (Hubert H. Humphrey)
***
I
Eu
achava que a política era a segunda profissão mais antiga. Hoje vejo que ela se
parece muito com a primeira. (Ronald Reagan)
***
Nada
é tão admirável em política quanto uma memória curta. (John Galbraith)
***
A
política foi primeiro a arte de impedir as pessoas de se intrometerem naquilo
que lhes diz respeito. Em época posterior, acrescentaram-lhe a arte de forçar
as pessoas a decidir sobre o que não entendem. (Paul Valéry)
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Os
políticos não conhecem nem o ódio, nem o amor. São conduzidos pelo interesse e
não pelo sentimento. (Philip Chesterfield)
Membro de uma rica e tradicional família do
Espírito Santo, aos 18 anos Maysa (6/6/1936
São Paulo, SP – 22/1/1977 Rio de
Janeiro, RJ) casou-se com André
Matarazzo - um dos herdeiros da família Matarazzo (milionários industriais
paulistas descendentes do Conde Matarazzo), 20 anos mais velho do que ela. O
envolvimento com a música, no entanto, veio muito antes, pois desde a
adolescência já gostava de cantar em festas familiares, compor algumas músicas
(aos 12 anos compôs o samba-canção "Adeus"), além de tocar piano.
Em 1956, já grávida de seu único filho, Jayme
(que se tornaria o diretor de telenovelas da Rede Globo e da Rede Manchete
Jayme Monjardim), conheceu o produtor Roberto Côrte- Real que, encantado com
sua voz, quis contratá-la imediatamente para gravar um disco. Maysa pediu então
que ele esperasse o nascimento de seu filho. Quando este completou um ano de
idade, a cantora gravou o primeiro disco, lançado a 20 /11/56 pela RGE, que
então deixava de ser um estúdio de gravações de jingles publicitários para se
tornar uma das mais importantes gravadoras brasileiras.
Depois de dois anos de casamento, Maysa e André
Matarazzo, que se opunha à carreira artística da esposa, se separaram. O fim do
casamento abalou profundamente a cantora, levando-a à depressão. Mudou-se para
o Rio de Janeiro, onde passou a se relacionar com a "turma da bossa
nova". Namorou o produtor Ronaldo Bôscoli. A partir dessa época, começou a
ter problemas com a bebida e a se envolver em casos amorosos explorados pela
mídia. Conheceu seu segundo marido, o advogado espanhol Miguel Azanza, quando
fazia uma temporada na Europa. Depois de se casar, fixou residência na Espanha.
Separada de Azanza, teve relacionamento amoroso com o ator Carlos Alberto, e,
depois, com o maestro Júlio Medaglia.
Em janeiro de 1977, faleceu em um trágico
acidente de automóvel na ponte Rio - Niterói, aos 41 anos, quando se dirigia ao
município de Maricá, onde tinha uma casa, plantada nas areias, ao lado das
residências do ator Carlos Alberto e do crítico Ricardo Cravo Albin. Foi
precisamente dirigindo-se à casa desse último que sofreu (numa manhã de Sábado
ensolarada) o desastre de carro que a vitimou, quase ao chegar à antiga capital
fluminense.
Ariano Vilar Suassuna (16/06/1927, João
Pessoa, Paraíba – 23/07/2014, Recife, Pernambuco) foi dramaturgo, romancista,
ensaísta, poeta e professor. Na década de 70, fundou o Movimento Armorial, que
tinha como objetivo utilizar a cultura popular para formar uma arte erudita.
Suas peças mais conhecidas são “Auto da compadecida”, de 1957, e “O Santo e a
Porca”, de 1964. Na Academia Brasileira de Letras, ocupou a cadeira número 32,
cujo patrono é Araújo Porto Alegre.
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Membro de uma rica e tradicional família do
Espírito Santo, aos 18 anos Maysa (6/6/1936
São Paulo, SP – 22/1/1977 Rio de
Janeiro, RJ) casou-se com André
Matarazzo - um dos herdeiros da família Matarazzo (milionários industriais
paulistas descendentes do Conde Matarazzo), 20 anos mais velho do que ela. O
envolvimento com a música, no entanto, veio muito antes, pois desde a
adolescência já gostava de cantar em festas familiares, compor algumas músicas
(aos 12 anos compôs o samba-canção "Adeus"), além de tocar piano.
Em 1956, já grávida de seu único filho, Jayme
(que se tornaria o diretor de telenovelas da Rede Globo e da Rede Manchete
Jayme Monjardim), conheceu o produtor Roberto Côrte- Real que, encantado com
sua voz, quis contratá-la imediatamente para gravar um disco. Maysa pediu então
que ele esperasse o nascimento de seu filho. Quando este completou um ano de
idade, a cantora gravou o primeiro disco, lançado a 20 /11/56 pela RGE, que
então deixava de ser um estúdio de gravações de jingles publicitários para se
tornar uma das mais importantes gravadoras brasileiras.
Depois de dois anos de casamento, Maysa e André
Matarazzo, que se opunha à carreira artística da esposa, se separaram. O fim do
casamento abalou profundamente a cantora, levando-a à depressão. Mudou-se para
o Rio de Janeiro, onde passou a se relacionar com a "turma da bossa
nova". Namorou o produtor Ronaldo Bôscoli. A partir dessa época, começou a
ter problemas com a bebida e a se envolver em casos amorosos explorados pela
mídia. Conheceu seu segundo marido, o advogado espanhol Miguel Azanza, quando
fazia uma temporada na Europa. Depois de se casar, fixou residência na Espanha.
Separada de Azanza, teve relacionamento amoroso com o ator Carlos Alberto, e,
depois, com o maestro Júlio Medaglia.
Em janeiro de 1977, faleceu em um trágico
acidente de automóvel na ponte Rio - Niterói, aos 41 anos, quando se dirigia ao
município de Maricá, onde tinha uma casa, plantada nas areias, ao lado das
residências do ator Carlos Alberto e do crítico Ricardo Cravo Albin. Foi
precisamente dirigindo-se à casa desse último que sofreu (numa manhã de Sábado
ensolarada) o desastre de carro que a vitimou, quase ao chegar à antiga capital
fluminense.
O coronel pagou um cangaceiro
para matar um inimigo, mas acabou se arrependendo, viu logo que aquela desgraça
lhe traria muitos problemas e tentou cancelar o serviço. Fazer com que o
matador de aluguel desistisse da encomenda lhe deu trabalho danado.
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Rolando Boldrin (São Joaquim da Barra – SP 22
de outubro de 1936) é músico, ator e apresentador de televisão. Desde pequeno,
aos sete anos, já tocava viola e começou uma empreitada musical junto com seu
irmão aos 12 anos de idade, formando a dupla Boy e Formiga.
Deve-se
deixar a vaidade aos que não têm outra coisa para exibir.
(Honoré de Balzac)
A
vaidade é um princípio de corrupção.
(Machado de Assis)
O
ciúme é só vaidade.
(Raul Seixas)
Agradar
a si mesmo é orgulho; aos demais, vaidade.
(Paul Valéry)
A
falsa modéstia é o último requinte da vaidade.
(Jean de la Bruyere)
O
que torna a dor do ciúme tão aguda é que a vaidade não pode ajudar-nos a
suportá-la.
(Stendhal)
A
vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam
frequentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser
vaidosa. O orgulho relaciona-se mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a
vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós.
Membro de uma rica e tradicional família do
Espírito Santo, aos 18 anos Maysa (6/6/1936
São Paulo, SP – 22/1/1977 Rio de
Janeiro, RJ) casou-se com André
Matarazzo - um dos herdeiros da família Matarazzo (milionários industriais
paulistas descendentes do Conde Matarazzo), 20 anos mais velho do que ela. O
envolvimento com a música, no entanto, veio muito antes, pois desde a
adolescência já gostava de cantar em festas familiares, compor algumas músicas
(aos 12 anos compôs o samba-canção "Adeus"), além de tocar piano.
Em 1956, já grávida de seu único filho, Jayme
(que se tornaria o diretor de telenovelas da Rede Globo e da Rede Manchete
Jayme Monjardim), conheceu o produtor Roberto Côrte- Real que, encantado com
sua voz, quis contratá-la imediatamente para gravar um disco. Maysa pediu então
que ele esperasse o nascimento de seu filho. Quando este completou um ano de
idade, a cantora gravou o primeiro disco, lançado a 20 /11/56 pela RGE, que
então deixava de ser um estúdio de gravações de jingles publicitários para se
tornar uma das mais importantes gravadoras brasileiras.
Depois de dois anos de casamento, Maysa e André
Matarazzo, que se opunha à carreira artística da esposa, se separaram. O fim do
casamento abalou profundamente a cantora, levando-a à depressão. Mudou-se para
o Rio de Janeiro, onde passou a se relacionar com a "turma da bossa
nova". Namorou o produtor Ronaldo Bôscoli. A partir dessa época, começou a
ter problemas com a bebida e a se envolver em casos amorosos explorados pela
mídia. Conheceu seu segundo marido, o advogado espanhol Miguel Azanza, quando
fazia uma temporada na Europa. Depois de se casar, fixou residência na Espanha.
Separada de Azanza, teve relacionamento amoroso com o ator Carlos Alberto, e,
depois, com o maestro Júlio Medaglia.
Em janeiro de 1977, faleceu em um trágico
acidente de automóvel na ponte Rio - Niterói, aos 41 anos, quando se dirigia ao
município de Maricá, onde tinha uma casa, plantada nas areias, ao lado das
residências do ator Carlos Alberto e do crítico Ricardo Cravo Albin. Foi
precisamente dirigindo-se à casa desse último que sofreu (numa manhã de Sábado
ensolarada) o desastre de carro que a vitimou, quase ao chegar à antiga capital
fluminense.