De que lhe adiantava,
sinceramente, tudo aquilo, aquele desassossego sem fim, fábrica de planos,
usina de ideias em permanente funcionamento? Querem saber? Pra nada. Cadê
coragem pra dar o passo? Ninguém se
interessava mais pelos seus sambas. É disso – é só disso – que se trata. Mais
um dia sem samba.
Nenhum comentário:
Postar um comentário