Salomão,
Salomão: você entra com a fama; o “bispo” entra com a mão.
MÂO GRANDE (II)
As
madrugadas, no Brás, Celso Garcia, 528 e adjacências, ficarão ainda piores. Não
bastasse a lástima atual. Quatro, quatro e pouco de sábado, nas sextas-feiras
em que há “vigílias” de empresários, helicópteros nem pousam no heliponto, mas
recolhem malotes e malotes de... De água benta certamente. Com o Templo de
Salomão, a tendência é de piora.
MÃO GRANDE (III)
Perguntem
ao “bispo” de Salomão por que sua irmã, deputada estadual, depois federal,
largou a política. Arrisco um palpite: pregar para idiotas é (infinitamente)
mais lucrativo. E menos perigoso.
MÃO GRANDE (IV)
Dia
31 de julho, inauguração do Templo de Salomão. Autoridades, autoridades. Todo
mundo que tem “importância” vai lamber o saco do “bispo”. O “bispo” de Salomão
não pode ter feito a desfeita de não convidar Aref, não é? Nem que seja pra
ele, Aref, o facilitador, entre pelas portas do fundo. Num templo desses, não
há de faltar saídas (nem entradas) de emergência.
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