A
velha gorducha continua a menina gorducha de sempre, desde sempre.
Não há como
fugir da sina.
Carma?
Sei lá.
As
letras continuam as mesmas, herança da infância: gordinhas, medíocres, sem ideias.
Revelam
também defeito grave de caráter: a mesquinharia.
Alinha
os centavos que ninguém lhe deve com rigor germânico. Nem assim goza.
Pobre
gorducha. Ainda por cima se acha justa.
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