sábado, 9 de novembro de 2013

CADÊ A VELHINHA?

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Não chegamos a esse ponto lamentável de descrença ampla, geral e irrestrita nas instituições por acaso. 

Pouco importa o que pensa o partido A ou deixam de pensar os partidos B, C e D. É raro encontrar alguém – não entram nessa conta os que ocupam cargos de confiança nem os que se movem por fanatismo ideológico e/ou interesses pessoais – que acredite no que eles dizem acreditar. 

Para a maioria dos cidadãos, todo político é safado até prova em contrário. E está cada vez mais difícil, para eles, encontrar uma nova Velhinha de Taubaté. 

Essa descrença é boa para a democracia? Não. É péssima.

Mas, como acreditar no que eles dizem?

2 comentários:

  1. Orlando, eu sempre confundo a Velhinha de Taubaté com a Tia Zulmira do Stanislaw Ponte Preta. Mas isso pouca diferença faz. Acho que as instituições já nasceram falidas, nunca nos representaram a nós, o povo.
    Por isso, fico com o meu amigo Renato Boca-de-Caçapa quando ele diz que a corrupção está na alma do povo. Moro num apartamento de classe média e se o condomínio der bobeira, roubam até o detergente da limpeza diária. O povo é quem dá mau exemplo, até mesmo escolhendo os políticos errados. Abraços recifenses

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    1. Assino embaixo, Clóvis. A propósito, tenho vários textos curtos, sob o guarda-chuva "A ética do cruz-credo". Procuro retratar conversas do cotidiano que mostram exatamente isso. Eles estão aqui no blog. Se tiver interesse, clique em "cruz-credo". Obrigado pela presença. Abraços paulistanos.

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