Retirantes
1936 | Candido Portinari
óleo sobre tela, c.i.d.
73.00 x 60.00 cm
Coleção de Artes Visuais
do Instituto de Estudos Brasileiros - USP
Reprodução fotográfica Claudio Pulhesi
Futebol
1935 | Candido Portinari
óleo sobre tela, c.i.d.
97.00 x 130.00 cm
Reprodução fotográfica Projeto Portinari
A Colona
1935 | Candido Portinari
têmpera sobre tela, c.s.d.
97.00 x 130.00 cm
Coleção de Artes Visuais
do Instituto de Estudos Brasileiros - USP
Reprodução fotográfica Projeto Portinari
Mestiço
1934 | Candido Portinari
óleo sobre tela, c.i.d.
81.00 x 65.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
Baile na Roça
1924 | Candido Portinari
óleo sobre tela, c.i.d.
97.00 x 134.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
Jangadas do Nordeste
(painel da Feira de Nova York)
ca. 1939 | Candido Portinari
têmpera sobre tela, c.i.d.
310.00 x 347.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
Cena Gaúcha
(painel da Feira de Nova York)
ca. 1939 | Candido Portinari
têmpera sobre tela
315.00 x 345.00 cm
Palácio do Itamaraty (Brasília DF)
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
***
AUTORRETRATO - 1957
Cândido
Portinari (1903-1962) foi um pintor brasileiro. Autor de quase cinco mil obras, entre elas os painéis "Guerra e Paz" da sede da ONU
em Nova York e o mural da Biblioteca do Congresso em Washington. Estudou na
Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, onde começou a se destacar.
Passou dois anos em Paris que foram decisivos para criar o seu estilo. As
exposições coletivas no Museu de Arte Moderna de Nova York, na década de
quarenta, ao lado de artistas já consagrados, abrem o caminho para individuais
em Nova York.
Em
1935, recebe prêmio do Carnegie Institute de Pittsburgh pela pintura Café, tornando-se o primeiro modernista brasileiro premiado no
exterior. No mesmo ano, é convidado a lecionar pintura mural e de cavalete
no Instituto de Arte da Universidade do Distrito Federal. Em seguida, convidado
pelo ministro Gustavo Capanema
(1902-1998) pinta vários painéis para o novo prédio do Ministério da Educação e
Cultura (MEC) (1936-1938), com temas dos ciclos econômicos do Brasil, propostos
pelo ministro.
Morreu
aos 58 anos, no Rio de Janeiro, vítima de intoxicação causada pelas tintas que
utilizava.
Fontes texto
1
– e-biografias
2
– enciclopédia Itaú cultural
Fotos e créditos: enciclopédia
Itaú cultural
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