domingo, 19 de janeiro de 2014

MINICRÔNICAS

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NA CASA DO PAI


Na casa da mãe e do pai, sempre foi tudo muito suado. O pai trabalhava dobrado; a mãe economizava em dobro. Dava para o gasto. Comida nunca nos faltou. A mãe era especialista em picadinho – em omelete também. O “vício” do pai era comprar livros e mais livros, que a vista curta já não lhe permite ler. 

A mãe se foi. Que lástima. O pai está por aqui, conversando (às vezes) com seus fantasmas. Saudades daquele tempo.


RUIM COM ELE...

Melhor sem ele.

BOAS MANEIRAS

-- Tudo bem, tudo bem. Eu sei que o amor, cedo ou tarde, quase sempre acaba. Mas custa tanto assim dizer “até logo” e “boa sorte”?

BOCA DE SIRI

A esta altura, qualquer palavra pode ser a gota da água.
Portanto, psiu!




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