sábado, 4 de outubro de 2014

NEURÔNIOS



E a empregada, alegre, contente, tipo requeijão (ZEBU?), lavou o carro da patroa, não se deu ao trabalho de fechar a mangueira. Também não se deu ao trabalho de fechar o esguicho, para lavar o quintal da patroa – de quem a fiscalização não fugia. A patroa era só felicidade. Casinha limpa. Quase cheirosa. 

A empregada, de fato feliz, por idiota, se contentou com o resto da feijoada. 

Era sábado, dia de pagamento chorado. Um dinheirinho no bolso sempre é bom.

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