Ilustração: Felipe Blanco |
Querem saber? Fui às lágrimas, em
pleno sábado de Carnaval. Melhor dizendo: chorei na madrugada de domingo.
Sozinho. Na cama. Aproveito essas horas para zerar a consciência.
Chorei de alegria.
O culpado? Dudu, meu neto, que, por
enquanto, é o bebê da família. Em breve, final de março, chega o outro:
Gabriel. Prazer dobrado. Como diz minha nora, Dudu foi promovido. Vai deixar de
ser bebê. Será o irmão mais velho.
Chorei por quê?
Porque pela primeira vez, ontem, ouvi,
da boquinha dele, duas letrinhas mágicas, duas sílabas definitivas: “Vovô”. (OS)
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