Como definir os idiotas do MPL – Movimento Passe Livre?
Trabalhadores não são. Se “estudam”, mais cabulam aulas que aprendem. Quem
divide o mesmo espaço com marginais (black blocs) o que é, ladrão de mulher? Em 2016, a Prefeitura deve gastar cerca de R$ 2 bilhões com subsídios ao transporte. A saúde vai bem, como se
sabe, não é? Tarifa zero? Parem de beber, fumar e cheirar.
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Até
quando vamos ignorar o inestimável valor de Aloysio Mercadante – ex-líder dos
“aloprados”? O ministro (polivalente) da Educação conseguiu um belo feito: em
2015, “apenas” 53 mil estudantes
tiraram zero na prova de redação do ENEM. No ano anterior, 529 mil zeraram. A mágica? Mudanças na metodologia do cálculo das
notas zero. A melhoria no ensino fica para depois, que ninguém é de ferro.
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Estamos
no pior dos mundos, não há saída à vista, ao menos no curto prazo. O desgoverno
petista agradece aos céus, todo dia, pela oposição indigente que tem. Essa, por
sua vez, não sabe como agir ante um governo tão corrupto, incompetente e
mentiroso como o atual. Quem paga a conta desse pacto de mediocridade? Nós, ora
bolas.
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Temos
cara de imbecis. Só pode ser isso. Dilma sancionou, no dia 14 de janeiro, sem vetos, a
lei orçamentária de 2016. Da peça de ficção, constam R$ 10,15 bilhões de
receitas provenientes da cobrança do CPMF – imposto que ainda não foi (se é que
será) aprovado por deputados e senadores em pleno ano eleitoral. Ou seja:
governo e parlamentares fingem contar com o ovo no fiofó da galinha. Como
confiar nessa gente?
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O
Movimento Passe Livre talvez seja a única “escola de samba” cuja comissão de
frente desfila mascarada, com a retaguarda dos black blocs.
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Quem
suporta a ladainha entoada por políticos flagrados com as quatro patas nos
cofres públicos? Dizem que têm a consciência tranqüila, que estão à disposição
das autoridades para quaisquer esclarecimentos, que acreditam na Justiça etc.
Criticam o “vazamento seletivo” de informações confidenciais, mas não as
questionam. Além de ladrões, são cínicos. Bandidos em dose dupla.
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Dilma
gaba-se de ter uma vida íntegra, de nunca ter-se apoderado de dinheiro público
em benefício próprio. Pode ser, pode não ser. As investigações dirão. Não se
pode afirmar o mesmo da corja que a acompanha. Muitos dos seus parceiros estão
mais enlameados que burro no brejo. Vários deles foram por ela nomeados
ministros ou são seus parceiros políticos. Omissão e conivência são crimes. Ou
não?
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No
passado, Dilma fez parte de um grupo que defendia a luta armada em prol da
ditadura do proletariado. Os desvairados roubaram um cofre de Adhemar de Barros
– notório larápio que governou São Paulo. O dinheiro era fruto da corrupção, ou
seja, fora roubado do povo. Como Dilma não se cansa de dizer que é pessoa
proba, a conclusão só pode ser uma: ela é adepta do dito “ladrão que rouba
ladrão tem cem anos de perdão”.
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