quinta-feira, 28 de junho de 2018

IMAGENS: ALEXANDRE FILHO



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Manuel Alexandre Filho (Bananeiras PB 1932). Pintor. Trabalha na lavoura até os 17 anos, não chegando a concluir o curso primário. Depois, como servente, caixeiro e operário. Muda-se para o Rio de Janeiro, onde começa a pintar autodidaticamente por volta de 1964. Começa a expor em 1968, no Rio de Janeiro. Alcança reconhecimento internacional, expondo em Paris, Madri e Lisboa. Em 1968 participa do Festival de Arte Negra, na Nigéria. Expõe também em Houston e Montevidéu. Anatole Jakovsky o inclui em seu livro Peintres Naifs em 1972 e Flávio de Aquino em Aspectos da Pintura Primitiva Brasileira em 1977. Nesse mesmo ano passa a figurar no Dicionário de Arte Brasileira de Roberto Pontual e no livro Provérbio de Pintores Naif de Max Furny. Por volta de 1975 volta a seu estado natal, residindo atualmente em Guarariba.

ARTE NAIF

O termo arte naïf aparece no vocabulário artístico, em geral, como sinônimo de arte ingênua, original e/ou instintiva, produzida por autodidatas que não têm formação culta no campo das artes. Nesse sentido, a expressão se confunde frequentemente com arte popular, arte primitiva e art brüt, por tentar descrever modos expressivos autênticos, originários da subjetividade e da imaginação criadora de pessoas estranhas à tradição e ao sistema artístico. A pintura naïf se caracteriza pela ausência das técnicas usuais de representação (uso científico da perspectiva, formas convencionais de composição e de utilização das cores) e pela visão ingênua do mundo. As cores brilhantes e alegres - fora dos padrões usuais -, a simplificação dos elementos decorativos, o gosto pela descrição minuciosa, a visão idealizada da natureza e a presença de elementos do universo onírico são alguns dos traços considerados típicos dessa modalidade artística.



Fontes


Texto: Enciclopédia Itaú Cultural

Imagens: Arquivo Google


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