sexta-feira, 2 de junho de 2017

IMAGENS: BENEDITO CALIXTO



Pedra do Mato, São Vicente

Pedra do Mato, São Vicente

óleo sobre tela, c.i.d.
27.00 x 50.00 cm
Coleção Júlio Rego Filho
Reprodução fotográfica David Rego Júnior


Paisagem - Serra de Santos

Paisagem - Serra de Santos

óleo sobre tela, c.i.d.
30.80 x 47.00 cm
Reprodução fotográfica Cláudio Ruben S. Cohn


Convento - Itanhaém

Convento - Itanhaém

óleo sobre cartão, c.i.d.
27.00 x 35.10 cm
Reprodução fotográfica Cláudio Ruben S. Cohn


São Sebastião [Casa do Trem]

São Sebastião [Casa do Trem]

aquarela
23.50 x 34.00 cm
Reprodução fotográfica Iara Venanzi/Itaú Cultural


Largo da Sé

Largo da Sé

óleo sobre tela
50.00 x 70.00 cm
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini



Porto de Santos

Porto de Santos

óleo sobre tela, c.i.d.
30.00 x 36.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida


Regata de 1889

Regata de 1889

óleo sobre tela, c.i.e.
31.80 x 54.20 cm
Reprodução fotográfica David Rego Júnior

***



Benedito Calixto de Jesus (Conceição de Itanhaém, SP, 1853 - São Paulo, SP, 1927). Pintor, professor, historiador, ensaísta. Transfere-se para Brotas, interior de São Paulo, onde adquire noções de pintura com o tio Joaquim Pedro de Jesus, ao auxiliá-lo na restauração de imagens sacras de uma igreja local. Calixto realiza a primeira individual em 1881, na sede do jornal Correio Paulistano, em São Paulo. Muda-se para Santos, trabalha na oficina de Tomás Antônio de Azevedo, e é incumbido da decoração do teto do Theatro Guarany. Em 1883, viaja a Paris para estudar desenho e pintura, com recursos concedidos pelo visconde Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Freqüenta o ateliê de Jean François Raffaëlli (1850-1924) e a Académie Julian, e convive com os pintores Gustave Boulanger (1824-1888), Tony Robert-Fleury (1837-1911) e William-Adolphe Bouguereau (1825-1905), entre outros. Retorna ao Brasil em 1884, trazendo uma câmera fotográfica, que passa a utilizar para elaborar suas composições. Reside em Santos e posteriormente em São Vicente. Produz inúmeras marinhas, em que representa o litoral paulista. No começo do século XX, realiza diversos painéis de temas religiosos para igrejas na capital e interior do Estado de São Paulo. Pinta vistas de antigos trechos das cidades de São Paulo, Santos e São Vicente para o Museu Paulista da Universidade de São Paulo (MP/USP), por encomenda do diretor do museu o historiador Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Dedica-se também a estudos históricos da região e à preservação de seu patrimônio, e publica, entre outros, os livros A Vila de Itanhaém, em 1895,  e Capitanias Paulistas, em 1924.

FONTE: ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL




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