quinta-feira, 18 de maio de 2017

IMAGENS: VOLPI



Mastro de Santo Antônio

Mastro de Santo Antônio

s.d. | Alfredo Volpi
baixo-esmalte sobre azulejo, c.i.d.
75.00 x 105.00 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida


[Menina de Bicicleta]

[Menina de Bicicleta]

déc. de 40 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela, c.i.e.
94.00 x 73.00 cm
Reprodução fotografica Horst Merkel


[Nu Deitado]

[Nu Deitado]

déc. de 40 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela, c.i.d.
72.50 x 116.00 cm
Reprodução fotografica Romulo Fialdini



[Fachada com Bandeirinhas]

[Fachada com Bandeirinhas]

déc. de 50 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela, c.i.d.
73.00 x 116.00 cm
Reprodução fotografica autoria desconhecida


 [Fachada Popular]

[Fachada Popular]

déc. de 50 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela, c.i.e.
92.00 x 54.00 cm
Reprodução fotografica Romulo Fialdini



[Casario]

[Casario]

déc. de 50 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela, c.i.d.
46.00 x 60.60 cm
Reprodução fotografica Romulo Fialdini


[Mastros] [Composição Cinética]

[Mastros] [Composição Cinética]

déc. de 70 | Alfredo Volpi
têmpera sobre tela
72.00 x 139.60 cm
Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo (SP)
Reprodução fotográfica autoria desconhecida

***

Alfredo Volpi (Lucca Itália 1896 - São Paulo SP 1988). Pintor. Muda-se com os pais para São Paulo em 1897 e, ainda criança, estuda na Escola Profissional Masculina do Brás. Mais tarde trabalha como marceneiro, entalhador e encadernador. Em 1911, torna-se pintor decorador e começa a pintar sobre madeiras e telas. Na década de 1930 passa a fazer parte do Grupo Santa Helena com vários artistas, como Mário Zanini e Francisco Rebolo, entre outros. Em 1936, participa da formação do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo e integra, em 1937, a Família Artística Paulista - FAP. Sua produção inicial é figurativa, destacando-se marinhas executadas em Itanhaém, São Paulo. No fim dos anos de 1930, mantém contato com o pintor Emídio de Souza. Em 1940, ganha o concurso promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, com trabalhos realizados com base nos monumentos das cidades de São Miguel e Embu e encanta-se com a arte colonial, voltando-se para temas populares e religiosos. Realiza trabalhos para a Osirarte, empresa de azulejaria criada em 1940, por Rossi Osir. Sua primeira exposição individual ocorre em São Paulo, na Galeria Itá, em 1944. Em 1950, viaja para a Europa acompanhado de Rossi Osir e Mario Zanini, quando impressiona-se com obras pré-renascentistas. Passa a executar, a partir da década de 1950, composições que gradativamente caminham para a abstração. É convidado a participar, em 1956 e 1957, das Exposições Nacionais de Arte Concreta e mantém contato com artistas e poetas do grupo concreto. Recebe, em 1953, o prêmio de Melhor Pintor Nacional da Bienal Internacional de São Paulo, dividido com Di Cavalcanti; em 1958, o Prêmio Guggenheim; em 1962 e 1966, o de melhor pintor brasileiro pela crítica de arte do Rio de Janeiro, entre outros.

FONTE: Enciclopédia Itaú Cultural

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