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O norte-americano
Jean-Michel Basquiat (1960, Nova York – 1988, Nova York) era de origem
porto-riquenha. Precoce, ao completar três anos de idade Jean já traçava
caricaturas e copiava figuras que então povoavam os desenhos que ele gostava de
assistir na TV. Ele se torna famoso, inicialmente, por seus grafites, na sua
própria terra natal, depois se destaca como artista neo-expressionista.
O artista se tornou célebre em 1980, quando integrou uma mostra coletiva – The Times Square Show -
financiada por uma empresa denominada ‘Colab’. Um ano depois, sua trajetória
profissional foi alavancada mundialmente de uma vez por todas, graças a uma
crítica positiva escrita por René Ricard, um nome de grande destaque nos meios
culturais da época.
1982 foi um ano decisivo em
sua vida, pois ele passou a circular nos circuitos artísticos ao lado de
‘experts’ como Julian Schnabel, David Salle e outros tantos curadores,
colecionadores de arte e estudiosos desta área, vistos na época como adeptos do
‘neo-expressionismo’. Nesta mesma época ele se envolveu afetivamente com a
então anônima Madonna, e travou contato com o artista pop Andy Warhol, com o
qual Jean estabeleceu fecunda parceria profissional.
Em 1984, porém, Jean estava
completamente viciado em heroína e os companheiros se preocupavam com seu
destino. Mesmo assim, no dia 10 de fevereiro de 1985 o artista tornou-se capa
do célebre The New York Times, o que lhe rendeu mostras internacionais
nas mais conhecidas capitais da Europa.
Jean morreu de overdose em
1988, no próprio estúdio. Sua vida foi levada às telas postumamente, sob a
direção de seu amigo Schnabel, protagonizado por Jeffrey Wright. Suas obras
ainda causam profunda impressão em artistas contemporâneos e, não raro, são negociadas
em leilões de arte por preços muito elevados.
Fonte: INFOESCOLA - Por Ana
Lucia Santana
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