COMO O DIABO GOSTA
De Belchior
Não
quero regra nem nada
Tudo
tá como o diabo gosta, tá
Já
tenho este peso, que me fere as costas
E
não vou, eu mesmo, atar minha mão
Já
tenho este peso, que me fere as costas
E
não vou, eu mesmo, atar minha mão
O
que transforma o velho no novo
Bendito
fruto do povo será
E a
única forma que pode ser norma
É
nenhuma regra ter
É
nunca fazer nada que o mestre mandar
Sempre
desobedecer
Nunca
reverenciar
É
nunca fazer nada que o mestre mandar
Sempre
desobedecer
Nunca
reverenciar